quarta-feira, 1 de setembro de 2010

É ao dormir que se pede paz


E conforme o dia vai passando cada dor vai se esvaindo.
As horas vão avançando o sol mudando de lugar e cada minuto vai deixando de lado algum sofrimento.
Mais uma vez um dia "especial" que nem precisava ser lembrado.
E esse dia foi sim, esquecido.
Sem alarmes, sem gritos, sem perturbações. O dia foi perfeito.
O sol sumiu, a noite veio e a solidão começou a chegar.
A passos rápidos na tentativa de sair de uma vez por todas do aglomero, as contradição estava instalada dentro da cabeça... A solidão tinha chegado, mas queria ficar sozinha.
O tempo parecia não passar e os passos pareciam não alcançar o destino.
A respiração já estava ofegante.
A cabeça martelava.
O coração disparava.
E os passos cada vez mais rápidos.
Ao abrir a porta, um alívio. Estava sozinha.
As lágrimas escorreram, o coração acelerou mais forte...
Agora só aguarda para que a noite vire e no sono encontre a paz que deseja.


Abraços
Thaza